Uivos Filosóficos – William Shakespeare – parte 2: Defesa de Brutus

Uivos Filosóficos – William Shakespeare – parte 2: Defesa de Brutus

A peça Júlio César foi escrita em 1599, assim neste ano de 2009 faz quinhentos anos que a peça foi escrita. Conhecemos a história de Júlio César ou na aula de História ou nos filmes, ou seja, Júlio César foi assassinado por Brutus e outros senadores. Brutus, o preferido de César, é o mais lembrado como … Ler mais

Uivos Filosóficos 7 – A Visão do Amor

———– A Visão do Amor. “Um camponês semeava batata da melhor qualidade; apenas ele possuía um misterioso tipo de semente. A terra era de bom grado, porém os ladrões furtavam as batatas durante a noite porque a plantação ficava longe de casa. O camponês só tinha um filho, mandou-o vigiar a plantação de madrugada. O … Ler mais

Uivos Filosóficos 5 – Carlos Castaneda: O Homem de Conhecimento

———– Carlos Castaneda: O Homem de Conhecimento. O homem de conhecimento como a maioria imagina pode ser aquele que já cursou ou cursa uma faculdade, ou esteja fazendo uma dissertação de mestrado sobre algum poeta inglês; não é uma surpresa imaginar que o mundo onde vivemos, aos poucos, vá se afundando numa globalização onde a … Ler mais

Uivos Filosóficos 4 – O Céu e o Inferno: Casamento Perfeito

———– “A tarde estava bonita. O garoto passeava pelos campos de Peckam quando avistou anjos com suas luzes iridescentes contemplando a natureza. Todavia o que mais intrigou o garoto foi a visão de uma personagem, ou Profeta Bíblico: Ezequiel.” O garoto era William Blake (1757-1827), escultor, impressor, gravador e poeta romântico inglês nascido em Londres, … Ler mais

Uivos Filosóficos 1 – William Shakespeare: A Psicologia de Rei Lear

rei lear e cordelia

William Shakespeare: A Psicologia de Rei Lear.

Este artigo deveria começar com William Shakespeare, mas como posso expressar em palavras o homem Shakespeare, descrevê-lo é como estudar ou compreender o vasto Universo, entendê-lo é aproximar-se do mais alto grau de humanidade, descobri-lo como homem é encontrar o amor na vida em toda sua longevidade, é como um ser humano descobrir todos os segredos de uma rosa quando desabrocha, e isso torna uma pessoa mais preponderante.

O sábio bardo explica o sofrimento humano numa catarse, ou seja, a emoção, assim como uma imitação completa de certa extensão.

No livro “A Arte Poética”, Aristóteles cita que o mais importante numa tragédia é a organização dos fatos não a imitação dos homens e sim a tragédia, as ações da vida, a maneira de agir e não a maneira de ver.

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