Uivos Filosóficos 6 – A Morte

———– A Morte. O cardeal Basil Hume disse que estava morrendo para o abade Ampleforth, o abade que estava entretido respondeu: “Parabéns! Que ótima notícia. Queria estar indo com o senhor.” Morte. Esse pequeno substantivo tira o sono de muita gente. A vida é curta, pode ser o motivo pelo qual nós, pequenos seres num … Ler mais

Uivos Filosóficos 5 – Carlos Castaneda: O Homem de Conhecimento

———– Carlos Castaneda: O Homem de Conhecimento. O homem de conhecimento como a maioria imagina pode ser aquele que já cursou ou cursa uma faculdade, ou esteja fazendo uma dissertação de mestrado sobre algum poeta inglês; não é uma surpresa imaginar que o mundo onde vivemos, aos poucos, vá se afundando numa globalização onde a … Ler mais

Deus está morto. E isso já faz muito tempo!

deus invisível , Nietzsche e um cachorro vira latas usando óculos em um bar

Um louco aproxima-se da multidão segurando uma lanterna ao sol do meio-dia e grita: — Procuro Deus. Muitos deram risada da cara do louco. O louco encarou a multidão e disse: — Deus está morto, nós o matamos! Você e eu! Todos acham que foi Nietzsche que disse essa frase, mas também não foi Shakespeare que … Ler mais

Uivos Filosóficos 2 – O Bem Maior: Jorge Luis Borges comparado ao Beowulf

O Bem Maior que hoje conhecemos é seguir exemplos bíblicos. O início da humanidade está escrito em Genesis, portanto Adão é o primeiro homem; nas costelas a mulher nasce para ser obliterada moralmente pela civilização judaico-cristã até o século XX. Moisés sai do Egito partindo ao encontro da Terra Prometida. No alto da montanha fica … Ler mais

Uivos Filosóficos 1 – William Shakespeare: A Psicologia de Rei Lear

rei lear e cordelia

William Shakespeare: A Psicologia de Rei Lear.

Este artigo deveria começar com William Shakespeare, mas como posso expressar em palavras o homem Shakespeare, descrevê-lo é como estudar ou compreender o vasto Universo, entendê-lo é aproximar-se do mais alto grau de humanidade, descobri-lo como homem é encontrar o amor na vida em toda sua longevidade, é como um ser humano descobrir todos os segredos de uma rosa quando desabrocha, e isso torna uma pessoa mais preponderante.

O sábio bardo explica o sofrimento humano numa catarse, ou seja, a emoção, assim como uma imitação completa de certa extensão.

No livro “A Arte Poética”, Aristóteles cita que o mais importante numa tragédia é a organização dos fatos não a imitação dos homens e sim a tragédia, as ações da vida, a maneira de agir e não a maneira de ver.

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