2042, Primeiro contato com Jacinto

O ano é 2042. O mundo mudou muito desde a virada do século. O clima está mais quente, os oceanos estão mais altos e o ar está mais poluído. As cidades foram abandonadas e a população se espalhou pelo campo. E é aqui se passa nossa história, em uma pequena cidade no Brasil, chamada Jacinto, as coisas são diferentes. Jacinto é uma utopia eco-punk, uma cidade que funciona em harmonia com a natureza.

A energia de Jacinto vem de fontes renováveis, como solar e eólica. A água é tratada e reutilizada. Os alimentos são cultivados localmente e não há carros nas ruas.

As pessoas de Jacinto vivem em pequenas comunidades, e todos trabalham juntos para manter a cidade limpa e sustentável, reciclam seus próprios resíduos e mortos, e usam energia renovável da terra.

Jacinto é uma cidade pacífica e próspera. Não há crime, não há pobreza e não há guerra. As pessoas de Jacinto são felizes e saudáveis, e vivem em harmonia.

Então, uma jovem chamada Yvone chega a Jacinto. Yvone é uma refugiada do clima, e ela está procurando um lugar para viver em paz e segurança. Quando ela chega a Jacinto, ela fica maravilhada com a beleza da cidade e a gentileza das pessoas. a jovem decide ficar em Jacinto, e ela logo se torna uma parte da comunidade.

Yvone, a ex refugiada do clima, está sentada em uma roda de pessoas nesta pequena comunidade no Brasil. Ela está ensinando a eles como fazer um nó de cachorro, um tipo de nó que pode ser usado para amarrar duas cordas ou tiras de material juntas.

“O nó de cachorro é um nó muito simples, mas é muito versátil”, diz Yvone. “Ele pode ser usado para uma variedade de aplicações, como amarrar uma corda a uma árvore, prender duas cordas juntas ou fazer um laço.”

Yvone pega duas cordas do mesmo tamanho e as mostra ao grupo. “Para fazer um nó de cachorro, você primeiro vai querer cruzar as cordas”, diz ela. “Em seguida, você vai querer trazer a corda esquerda para trás, passando por baixo da corda direita e pela argola que você acabou de criar.”

Yvone mostra ao grupo como fazer o nó e, em seguida, eles praticam fazer o nó em pares. “O nó de cachorro deve ser apertado o suficiente para manter as duas cordas ou tiras de material juntas, mas não tão apertado que seja difícil de soltar”, diz Yvone.

Depois que o grupo pratica fazer o nó, Yvone mostra a eles algumas das aplicações práticas de como usá-lo. “O nó de cachorro pode ser usado para amarrar uma corda a uma árvore”, diz ela. “Também pode ser usado para prender duas cordas juntas ou para fazer um laço.”

O nó de cachorro é um tipo de nó que pode ser usado para amarrar duas cordas ou tiras de material juntas. É um nó muito simples e fácil de fazer, e pode ser usado em uma variedade de aplicações.

Para fazer um nó de cachorro, siga estas etapas:

Segure as duas cordas ou tiras de material nas mãos, com as pontas para baixo.
Cruze a ponta esquerda por cima da ponta direita.
Traga a ponta esquerda para trás, passando por baixo da ponta direita e pela argola que você acabou de criar.
Aperte o nó puxando as duas cordas ou tiras de material.
O nó de cachorro deve ser apertado o suficiente para manter as duas cordas ou tiras de material juntas, mas não tão apertado que seja difícil de soltar.

O nó de cachorro pode ser usado para amarrar uma corda a uma árvore, para prender duas cordas juntas ou para fazer um laço. É um nó muito versátil e pode ser usado em uma variedade de aplicações.

Aqui estão algumas dicas adicionais para fazer um nó de cachorro:

Use uma corda ou tira de material que seja do mesmo tamanho para obter o melhor resultado.
Certifique-se de que as duas cordas ou tiras de material estejam cruzadas corretamente.
Aperte o nó puxando as duas cordas ou tiras de material em direções opostas.
Se você precisar soltar o nó, puxe as duas cordas ou tiras de material em direções opostas.


Ela mostra ao grupo como usar o nó de cachorro para amarrar uma corda a uma árvore, prender duas cordas juntas e fazer um laço. “O nó de cachorro é um nó muito útil”, diz ela. “É um nó que você deve saber fazer se você estiver vivendo em uma comunidade autossuficiente.”

Nó de Cachorro, ou nó de 8

Então de repente, um grupo de forasteiros chega à cidade. Eles são vestidos com roupas pretas e usam máscaras. Eles carregam armas e parecem estar em busca de algo.

Os habitantes de Jacinto estão assustados. Eles nunca viram nada parecido com isso antes. Eles não sabem o que os forasteiros querem ou o que vão fazer.

Os forasteiros vão até o centro da cidade e se reúnem ao redor de um grande fosso. Eles começam a falar em uma língua estranha. Os habitantes de Jacinto não entendem o que eles estão dizendo, mas eles podem dizer que estão planejando algo ruim.

De repente, um dos forasteiros levanta a mão e aponta para o céu. Um disco voador aparece no céu e começa a descer em direção à cidade.

Os habitantes de Jacinto estão congelados de medo. Eles não sabem o que fazer. O disco voador pousa no centro da cidade e os forasteiros começam a sair.

Os forasteiros são feitos de energia. Eles não têm o que nós poderíamos chamar de uma forma material, o mais próximo disso seria dizer que são feitos de eletricidade, antimatéria, magnetismo e cores, cada um com um espectro diferente, cada indivíduo único. Eles estavam nessa ocasião vestidos com roupas de metal pretas.

Os habitantes de Jacinto e os forasteiros estão reunidos no centro da cidade. Os forasteiros usam suas energias /formas pensamento eletromagnéticas, conectadas em alguns aparelhos elétricos para se comunicar com os habitantes de Jacinto.

Forasteiro: (em uma língua estranha) Nós somos de outro mundo. Viemos em paz (as armas desaparecem, eram apenas Ilusões Levianas).

Habitante de Jacinto: (em uma língua estranha) Nós não entendemos o que você está dizendo.

Forasteiro: (transmitindo seus pensamentos diretamente para a mente dos habitantes de Jacinto) Nós somos de outro mundo. Viemos em paz. Estamos procurando um lugar para viver. Nós queremos nos juntar à sua comunidade.

Habitante de Jacinto: (surpreso) Nós nunca vimos nada parecido com vocês antes.

Forasteiro: (transmitindo seus pensamentos diretamente para a mente dos habitantes de Jacinto) Somos uma raça de energia. Não temos corpos físicos. Nós podemos nos comunicar uns com os outros usando nossas energias.

Habitante de Jacinto: (impressionado) Isso é incrível.

Forasteiro: (transmitindo seus pensamentos diretamente para a mente dos habitantes de Jacinto) Nós estamos aqui para aprender com vocês. Nós queremos saber como vocês vivem em harmonia com a natureza.

Habitante de Jacinto: (feliz) Nós ficaremos felizes em ensinar a vocês.

Forasteiro: (transmitindo seus pensamentos diretamente para a mente dos habitantes de Jacinto) Obrigado. Nós estamos ansiosos para aprender.

Habitante de Jacinto: (sorrindo) Vocês são bem-vindos.

Os forasteiros e os habitantes de Jacinto se cumprimentam e continuam a conversar.

Os habitantes de Jacinto estão hesitantes, mas finalmente concordam em deixar os forasteiros ficarem. Os forasteiros se estabelecem na cidade e logo se tornam parte da comunidade.

Os forasteiros compartilham seu conhecimento e tecnologia com os habitantes de Jacinto. Eles ajudam a melhorar a qualidade de vida da comunidade e tornam a cidade um lugar melhor para se viver.

Os habitantes de Jacinto e os forasteiros vivem em harmonia por muitos anos. Eles aprendem uns com os outros e se tornam amigos. Eles criam uma nova sociedade, uma sociedade baseada na paz, na cooperação e na sustentabilidade.

Um dia, um dos habitantes de Jacinto, um jovem chamado João, está sentado na margem do rio, observando o pôr do sol. Ele está pensando no futuro e no que ele espera para a sua comunidade.

João sabe que o mundo está mudando e que a sua comunidade precisa estar preparada para isso. Ele sabe que eles precisam ser fortes e que precisam se manter unidos.

João fecha os olhos e respira fundo. Ele tenta se conectar com a natureza e com a Energia da Terra. Ele sente uma sensação de paz e de esperança.

João sabe que o futuro será brilhante para a sua comunidade. Ele sabe que eles serão capazes de superar qualquer desafio que venha a enfrentar.

João abre os olhos e olha para o pôr do sol, sorrindo, sabe que o futuro será brilhante.

Então João voa.